Através dessa magia, o conjurador solicita que sua divindade
envie um Elemental ou criatura planar, a escolha da divindade. Se o conjurador
não servir a nenhum deus específico, a magia é um pedido genérico atendido por
uma criatura que compartilhe a mesma tendência filosófica, o conjurador pode
solicitá-la dizendo seu nome durante a magia (embora seja possível obter uma
criatura diferente de qualquer forma).
O conjurador solicita à criatura que realize uma tarefa em
troca de um pagamento. As tarefas podem ser simples (“leve-nos voando através
do abismo” ou “ajude-nos na batalha”) ou complexas (“espione nosso inimigo” ou “proteja-nos
em nossa aventura nessa masmorra”). O conjurador deve ser capaz de se comunicar
com a criatura para realizar os acordos sobre as tarefas.
A criatura convocada requisita um pagamento por seu serviço.
Esse pagamento pode ter várias formas: uma doação de ouro ou itens mágicos a um
templo aliado, um conjurador diretamente à criatura ou alguma outra ação por
parte do conjurador que combine com a tendência e os objetivos da criatura.
Independente disso, esse pagamento deve ser feito antes da criatura concordar
em realizar qualquer serviço.
No final da tarefa ou quando a duração do acordo terminar, a
criatura retorna para seu plano de origem (depois de informar o conjurador caso
seja apropriado e possível).
Observação: Quando o conjurador utiliza essa magia para
convocar uma criatura do ar, do caos, da terra, do mal, do fogo, do bem, da
ordem ou da água, a magia se torna uma magia do tipo da criatura. Por exemplo,
aliado extra-planar menor é uma magia de fogo quando convoca um Elemental do
fogo.
Conteúdo retirado do livro "Dungeons & Dragons: Livro do Jogador 3.5" da editora Devir
Um comentário:
vlw mesmo ajudou muito a minha ficha de clerigo de pelor
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