Os elfos acreditam que a independência e a liberdade individual são mais importantes que as estruturas rígidas da civilização; dessa forma, eles tendem a viver e viajar em pequenos bandos. Essas organizações respeitam a autoridade esparsa de um nobre, que por sua vez jura fidelidade a um monarca élfico (que governa seu próprio bando diretamente).
Os elfos vivem em harmonia com a natureza, e erguem acampamentos temporários mesclados às arvores – ou entre os galhos de árvores maiores, longe de olhos curiosos. Com freqüência, eles possuem animais de guarda ou águias gigantes que vigiam seus lares. Um assentamento élfico terá indivíduos incapazes de combater (em geral, crianças) equivalente a 20% da população os mesmos postos sem distinção. A longevidade dos elfos lhes concede uma perspectiva paciente e lhes permite usufruir a beleza duradoura do mundo natural. Eles não compreendem o conceito de ‘lucros a curto prazo’ e procuram desenvolver atividades capazes de satisfazê-los durante muito tempo, como histórias, música, arte e dança. Alguns tesouros élficos, como a música e o artesanato, disfarçam o fato da raça ser composta de guerreiros dedicados, determinados a impedir o avanço do mal pelas suas florestas.
Os elfos comem pouco e, embora sejam onívoros, ingerem mais vegetais do que carne. Isso se deve em parte à sua afinidade com a natureza (eles crêem que colher uma planta perturba menos a natureza que matar um animal) e em parte porque seu gosto peregrinação exige alimentos fáceis de serem preservados.
A divindade suprema dos elfos é Corellon Larethian, criador e protetor da raça.
Conteúdo retirado do livro "Dungeons & Dragons: Livro dos Monstros 3.5" da editora Devir
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